quinta-feira, 15 de junho de 2017

A CULTURA QUE NÃO PODE MORRER




As festas juninas formam uma das tradições mais ricas, seculares e alegres de nosso país. Marcadamente na região nordeste, onde encontram seu epicentro e eclodem em qualquer localidade  seja grande ou pequena, na zona rural ou urbana, as festas em homenagem a São João, São Pedro e Santo Antônio já se transformaram em algo que transcende o mero calendário festivo brasileiro. É um dos eventos que mais movimentam a economia da região, principalmente nas tradicionais cidades do interior, que recebem dezenas de milhares de turistas.
Estamos no mês das festividades juninas, e até agora a secretaria de cultura de Vitória do Mearim não divulgou a programação do arraial e não repassou a ajuda aos grupos folclóricos que ameaçam não ir se apresentar na praça caso não seja dado a ajuda como é de praste todos os anos.

O São João da cidade é um dos mais conhecidos da baixada, pela beleza, comodidade ao público, e pela diversidade cultural nele encontrado.
A única programação divulgada pela prefeitura é a festa dia 30 com duas bandas na praça Rio Branco. As gestões anteriores se preocupavam com essa data festiva, de dá ao povo sempre o melhor, traziam grandes apresentações como o Boi Barrica, Boi de Morros, Novilho Branco, Boi Pirilampo, quadrilhas, danças portuguesas, danças indígenas, danças ciganas, capoeiras, dentre outras para abrilhantarem o arraial. Mais antes de tudo se preocupavam em valorizar a cultura local, dando um valor simbólico a cada manifestação cultural da cidade. 
Devemos valorizar os da casa em primeiro lugar, antes de pensar em qualquer outra coisa, pois são esses movimentos culturais que levam o nome da nossa cidade para todo o estado, como uma cultura rica e bem apresentada. 

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