Perseguição política marca esses 5 meses da gestão Dídima coelho (PMDB). Um dia após o pronunciamento da vereadora Salma Faray (PTN) ex aliada de Dídima, que denunciou o caos que se encontra a saúde de vitória, relatando vários acontecimento e apresentando oficio que convoca a então secretária de saúde da cidade para explicar os acontecimentos na Câmara de vereadores, a cunhada recebeu uma ligação da então secretária Leoneide e depois de receber a ligação postou nas redes sociais. VEJA;
"Hoje fui pega de surpresa com um telefonema da sra. Leoneide, secretária de saúde que friamente me demitiu sem nenhuma justificativa e razões para tal. Acho que meu profissionalismo está acima de qualquer interesse político. Sou uma profissional com experiencia adquirida e comprovada por onde passei, pois não merecia ser desse jeito demitida. Diante de ordem recebida para demissão, entendo que no mínimo eu merecia saber o que motivou! Sei das dificuldades que enfrentamos e nem por isso reclamei, como por exemplo: a falta do mínimo do mínimo para funcionar o NASF. Obrigado aos colegas e uma pena em saber que esse governo DÍDIMA que veio em minha casa pedir meu voto está fazendo isso. O tempo vai passar e talvez, eu e meu marido (Laercio Faray) e minha cunhada vereadora Salma Faray, farão falta. E dizer a todos que a todos que as vezes que fui solicitada para contribuir, não fui, não por vontade própria e sim por não ter tido condições nenhuma por parte do governo". Silvana Rabelo a terapeuta ocupacional que foi demitida.
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